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{ foto: Helena Lopes - Pexels }
Lidera entre nós a ideia que quanto mais ocupados estivermos melhor.
Queremos, desejamos e ambicionamos um consumo apressado de experiências que nos esgotam, na ilusão de que apenas quando estamos ocupados é que estamos a viver.
Estamos sempre com pressa, e na maioria das vezes, não temos tempo para nada nem para ninguém.
Resistimos a parar. Diria mesmo que temos medo de parar. Porque quando paramos... ouvimos e vemos o nosso verdadeiro EU. Esse de quem tanto fugimos e raramente encontramos porque estamos (ou queremos estar) sempre distraídos e quase “alienados” de nós próprios.
Parar.
Escutar.
Ter tempo!
Para nós e para os outros.
Esquecemo-nos do essencial.
Porque o que realmente importa é a vida que levamos, o quanto damos de nós aos outros e o quanto estamos presentes, a nossa amizade, o nosso carinho, a nossa atenção.
O que realmente importa são as recordações que temos no nosso coração e aquilo que vivemos com a nossa alma - aquele abraço, aquele momento especial em família, aquele magnífico pôr-do-sol, aquele colo no momento certo, aquela brincadeira, aquele cozinhado especial feito a dois...
Porque no final da nossa vida, quando “olharmos para trás”, serão estes os momentos que vamos recordar.
Tenhamos então tempo para o fundamental!
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